quarta-feira, 29 de junho de 2016

Emmerich x Valtorta - Da série: Façam suas escolhas III. De la série: hagan sus escojas III.





Abajo, en español.


"Quanto mais e melhor souberes, tanto mais rigorosamente serás julgado, se com isso não viveres mais santamente". – Imitação de Cristo, livro I, cap. II.


Prezados amigos,

Salve Maria!

É triste escrever sobre esses assuntos, e não voltamos à eles com alegria, entretanto o fazemos visto que uma grande parte dos “católicos” ficam alijados à informações e explicações das informações. Ao contrário, espanta-me ver a quantidade de pessoas que, sabedoras da Verdade (ou mesmo tendo acesso a Ela) preferem o erro. A Sagrada Escritura já profetizava sobre esses quando São João[1] nos lembra: “In propria venit, et sui eum non receperunt”: “[Ele] Veio para o que era seu, mas os seus não o receberam”. É triste, também, porque São Paulo[2] já tinha advertido os tessalonicenses quando disse: “Por isso, Deus lhes enviará um poder que os enganará e os induzirá a acreditar no erro. Desse modo, serão julgados e condenados todos os que não deram crédito à verdade, mas consentiram no mal”. E por fim, Nosso Senhor[3] volta a os condenar quando diz: “Porque, a quem muito se deu, muito se exigirá”.

Não pode ser de causa meramente natural a cegueira que hoje se instaurou os meios ditos “tradicionais”. A luz está à cara, mas preferem as trevas. Colocam a candeia embaixo do alqueire para não ter que ver a luz da Verdade resplandecer. Isso tudo por quê? Porque a Verdade compromete: a Verdade exige mudança, a Verdade exige cortar na própria carne, a luz da Verdade nos mostra o erro e nos persuade a sair dele. Por isso muitos preferem a mentira, o erro, o engano. E estes, como serão saudados por Cristo, Nosso Senhor, Verdade infalível, no Último Dia? “Vinde, benditos de meu Pai, tomai posse do Reino que vos está preparado desde a criação do mundo” ou “retirai-vos de mim, malditos! Ide para o fogo eterno destinado ao demônio e aos seus anjos” [4]? Isso tudo por quê? O Papa São Felix II nos diz: “Não se opor ao erro é aprová-lo, e não defender a verdade é suprimi-la; e a nossa negligência em defender a verdade, quando podemos fazê-lo, é tão pecado quanto incentivar o erro”.

E porque essa longa introdução ao tema do texto? Porque são sentenças básicas que todos os cristãos deveriam ter em mente todos os dias. Vamos ao tema propriamente dito: O Arcebispo já tinha nos falado da existência de duas igrejas, sendo uma Católica, a outra não. Ele dizia (mais uma vez): “Somos ‘suspensos a divinis’ pela Igreja Conciliar e desde a Igreja Conciliar, da qual não queremos ter parte.” (Julho 29 de 1976, Reflexões sobre a Suspensão a divinis). “Nós não pertencemos a esta religião. Nós pertencemos a religião antiga, a religião Católica, não a esta religião universal como é chamada agora. Já não é a religião Católica...” (Sermão de 29 de Junho de 1976) [5]. E para não cansar os senhores com longas citações do Arcebispo e do Leão de Campos/RJ, me deterei apenas nessas.

Dom Lefebvre deixava claro que existiam duas igrejas, uma totalmente distinta e separada da outra. Ele nos deixou como testamento espiritual o livro “A vida espiritual” e nesse livro ele diz com todos os efes e erres que todos os que quiserem permanecer católicos é preciso se separar da igreja conciliar. Entretanto, há, hoje, partidários de que devemos distinguir a Igreja Católica da igreja conciliar, entretanto, sem separá-las, contrariando toda a lógica e os ensinamentos dos santos bispos. Os ensinamentos do Dom Antônio e de Dom Lefebvre estão, paulatinamente, sendo defenestrados pela dita “Tradição”, em qualquer âmbito ou seguimento. Uns mais, outros menos.

Há diversas profecias, desde a Sagrada Escritura, até entre santos e místicos relatando a existência (para eles, futura) de duas igrejas, sendo, apenas uma, Católica.

Anna Katarina Emmerich (1774-1824), narra a existência dessas duas igrejas, sendo que uma delas foi fabricada, senão, vejamos[6]:




“Vi a igreja dos apóstatas crescer enormemente. Vi as trevas que partiam dela e se espalhavam em redor, e vi muitas pessoas abandonar a Igreja legítima e dirigirem-se à outra dizendo: ‘Lá tudo é mais agradável, mais natural e bem acomodado’.

Formou-se um corpo, uma comunidade fora do Corpo de Jesus que é a Igreja: uma falsa Igreja sem Redentor, na qual o mistério é não ter mistério.

Não posso encontrar palavras para descrever a ação terrível, sinistra, mortífera, dessa igreja. Tudo o que era viçoso murchava, as árvores morriam, os jardins perdiam o seu revestimento. Vi, como se pode ver numa visão, as trevas produzir o seu efeito a uma grande distância; a todo o lado onde elas chegava, estendiam-se como uma corda negra. Não sei o que passou com todas as pessoas que estavam dentro dessa igreja. Esta como se devorasse homens: tornava-se cada vez mais negra, semelhante ao carvão de forja e descambava horrivelmente.

“Vi uma igreja estranha a ser construída contra todas as regras ... como também a nova igreja heterodoxa de Roma. A Igreja está em grande perigo. Estão já a exigir algo dele (do Papa). A doutrina protestante e a dos Gregos cismáticos espalhar-se-ão por toda a parte... A Igreja está a ser minada com grande sagacidade. Vi que muitos pastores deixaram-se levar por idéias perigosas à Igreja. Estavam a construir uma Igreja grande, estranha e extravagante. Toda a gente seria admitida nela para estarem todos unidos e com direitos iguais: Evangélicos, Católicos, seitas de todo o gênero. Assim viria a ser a nova Igreja. [...] Naqueles dias, a Fé cairá muito baixo, e só se conservará nalguns lugares, nalgumas casas de campo e nalgumas famílias que Deus protegeu dos desastres e das guerras.”

Veja que na visão de Anna Katarina Emmerich, ela nos trás um dado interessante: ela diz que “toda a gente seria admitida nela para estarem todos unidos e com direitos iguais”. Lembrou-se de alguma coisa? Todos unidos? União misteriosa? Há quem diga [7] que “a Igreja conciliar e neomodernista não é portanto nem uma Igreja substancialmente diferente da Igreja Católica nem absolutamente idêntica; ela tem misteriosamente algo de um e de outra: é um corpo estranho que ocupa a Igreja Católica. É preciso distingui-las sem separá-las”.

Mas, Anna Katarina Emmerich – dirão – não! O negócio agora é Valtorta! E o que há em Valtorta? Não vou repetir o que muitos sites e blogs tem produzido sobre esta senhora porque já se farta, entretanto, há ainda quem insista na leitura dos livros desta senhora e ainda diz que “Maria Valtorta é um dom de Deus” (sic!). Dom Lefebvre já tinha nos alertado sobre os livros dessa senhora[8], entretanto, se esqueceram da máxima apregoada por São Nilo: “Não tratem muito com quem os bons não louvam”[9]. São Paulo, escrevendo a São Timóteo [10] diz:

“Torno a lembrar-te a recomendação que te dei, quando parti para a Macedônia: devias permanecer em Éfeso para impedir que certas pessoas andassem a ensinar doutrinas extravagantes, e a preocupar-se com fábulas e genealogias. Essas coisas, em vez de promoverem a obra de Deus, que se baseia na fé, só servem para ocasionar disputas.”

“Quanto às fábulas profanas, esses contos extravagantes de comadres, rejeita-as.”

“Porque virá tempo em que os homens já não suportarão a sã doutrina da salvação. Levados pelas próprias paixões e pelo prurido de escutar novidades, ajustarão mestres para si. Apartarão os ouvidos da verdade e se atirarão às fábulas.”

Voltando à Emmerich e Valtorta. Façam suas escolhas! Enquanto a primeira descortina o futuro da Igreja e do mundo, a outra conta fábulas inimagináveis, profanas, blasfemas, eróticas e tantos outros adjetivos. A primeira, tacham de gnóstica, a segunda idolatram de “dom de Deus”[11].  A primeira recomendada por Dom Lefebvre [12], a segunda por Dom Williamson. Isso tudo se explica...

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Notas:
[1] São João I, 11.
[2] II Tessalonicenses II,11.
[3] São Lucas XII,48.
[4] São Mateus XXV, 34 e 41.
[5] Fonte.
[6] Fonte e Fonte.
[7] Fonte.
[8]  Fonte.
[9] Fonte.
[10] I São Timóteo I,3-4 e IV,7; II São Timóteo IV,3-4.
[11] Fonte.
[12] “Existen otros libros: sobre Catalina Emmerich, María de Agreda. Pienso que tienen cosas muy bellas, quizás sean mucho más aprobados que los de María Valtorta.” Fonte e fonte.

Todos os negritos e sublinhados neste texto não fazem parte do texto-fonte original.

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En español:

EMMERICH X VALTORTA – DE LA SÉRIE: HAGAN SUS ESCOJAS III.

“Cuanto más y mejor entiendes, tanto más gravemente serás juzgado si no vivieres santamente.” De la imitación de Cristo, libro I, cap. II.

Caros amigos,

Ave María Purísima!

Es triste escribir sobre estas cosas, y no volvemos a ellos con alegría, sin embargo, lo hacemos visto que una grande parte de los “católicos” quedan desechados a las informaciones y explicaciones de las informaciones. Al contrario, espántame ver la cantidad de personas que, conocedoras de la Verdad (o mismo con acceso a Ella) prefieren el error. La Sagrada Escritura ya profetizaba sobre esto cuando San Juan nos recuerda: “In propria venit, et sui eum non receperunt”: “[Él] Llegó para los que eran suyo, pero los suyos no lo ha recibido”. Es triste, también  porque San Pablo [2] ya había advertido a los tesalonicenses cuando dice: “Por eso, Dios les enviará un poder que los engañará y los inducirá a creer en el error. Dese modo, serán juzgados y condenados todos los que no dieron crédito a la Verdad, pero consentirán con el mal”. Y por fin, Nuestro Señor Jesucristo[3] vuelta a los condenar cuando dice: “Porque, a quien mucho se dio, mucho se exigirá”.

No puede ser de causa meramente natural la ceguera que hoy se instaló en los medios “tradicionales”. La luz está en la cara, pero  prefieren las tinieblas. Ponen la luz bajo el celemín para que no vean la luz de la Verdad resplandecer. Esto todo porque? Porque la verdad compromete: la Verdad exige cambio, la Verdad exige cortar en la propia carne, la luz de la Verdad nos muestra el error y nos persuade a salir de el. Por esto muchos prefieren la mentira, el error, el engaño. Y eses, como serán saludados por Cristo, Nuestro Señor, Verdad infalible en el Último día? “Venid, benditos de mi Padre, tomad posesión del reino preparado para vosotros desde el principio del mundo.”? O “Apartaos de mí, malditos, al fuego eterno preparado para el diablo y sus ángeles.”?[4]. Y todo esto porque? El Papa San Félix II nos dice: “No se oponer al error es aprobarlo, y no defender a la Verdad es suprimirla; y la nuestra negligencia en defender a la verdad, cuando podemos hacerlo, es tan pecado cuanto incentivar el error”.

Y porque esa larga introducción al tema del texto? Porque san sentencias básicas que todos los cristianos deberían tener en mente todos los días. Vamos al tema propiamente dicho: Monseñor Lefebvre ya nos había dicho de la existencia de dos iglesias, siendo una Católica, y la otra no: “Somos “suspendidos a divinis” por la Iglesia Conciliar y desde la Iglesia conciliar, de la cual no queremos formar parte. (Julio 29 de 1976, Reflexiónes sobre la Suspensión a divinis) “…Nosotros no pertenecemos a esta religión. Nosotros pertenecemos a la religión antigua, la religión Católica, no a esta religión universal como es llamada hora. Ya no es la religión Católica…” (Sermón del 29 de Junio de 1976) [5]. Y para no cansar los señores con largas citaciones del Arzobispo y del León de Campos/RJ-Brasil, me quedaré sólo en estas. 

Monseñor Lefebvre dejaba claro que existían dos iglesias, una totalmente distinta y separada de la otra. El nos dejó como testamento espiritual el libro “Itinerario espiritual” y en este libro el dice con todas las letras que todos los que quisieren permanecer católicos, es necesario se separar de la iglesia conciliar. Sin embargo, hay hoy, partidarios de que debemos distinguir a la Iglesia Católica de la iglesia conciliar, sin embargo, sin separarlas, contrariando toda la lógica y los enseñamientos de estos santos obispos. Os enseñamientos de Mons. Antônio de Castro Mayer y de Mons. Lefebvre están,  gradualmente siendo defenestrados por la dicha “Tradición”, en cualquiera ámbito o seguimiento. Unos más, otros menos.

Hay muchas profecías, desde la Sagrada Escritura, hasta entre santos y místicos relatando la existencia (para ellos, futura) de dos iglesias, siendo, sólo una, Católica.

Anna Catalina Emmerich (1774-1824), narra la existencia de esas dos iglesias, siendo que una de ellas fue fabricada, sino, veamos[6] (original en portugués, traducción libre de este blog):

“Vi la iglesia de los apóstatas crecer grandemente. Vi las tinieblas que partían de ella, repartirse alrededor y vi muchas personas abandonar a la Iglesia legítima y dirigirse hacia la otra diciendo: ‘Ahí todo es mas bonito, más natural y más ordenado’.

Se formó un cuerpo, una comunidad fuera del cuerpo de Jesús que es la Iglesia: una falsa Iglesia sin Redentor, en la que el misterio es no tener misterio.

No puedo encontrar palabras para describir la acción terrible, siniestra, mortífera, de esta iglesia. Todo verdor se marchitaba, los árboles morían, los jardines perdían su aderezo. Vi, como se puede ver en una visión, las tinieblas producir su efecto a una gran distancia; por todo donde ellas llegaban, se extendía como una cuerda negra. No se lo que pasó con todas las personas que estaban dentro de esa iglesia. Era como si devorara a los hombres: se volvía cada vez más negra, semejaba totalmente al carbón de forja y se descamaba de manera horrible.

“Ví construir una iglesia extraña y al revés de todas las reglas… tan bien como la nueva iglesia heterodoxa de Roma. La Iglesia está en grande peligro. Están a exigir algo de el (el Papa). La doctrina protestante y la dos Griegos cismáticos propagasen por toda la parte… La Iglesia está a ser minada con grandes fuerzas. Ví que muchos pastores dejaronse llevar por ideas peligrosas a la Iglesia.

“Ellos construían una gran iglesia, extraña y extravagante; todo el mundo tenía que entrar en ella para unirse y poseer allí los mismos derechos; evangélicos, católicos, sectas de todo tipo. Así seria la nueva Iglesia […] Ví en el futuro la religión caída muy bajo y conservándose únicamente en algunos lugares, en algunos hogares y en algunas familias que Dios ha protegido también de los desastres de la guerra.”


Vean que en la visión de Anna Catalina Emmerich, ella nos trae un dado interesante: ella dice que “todo el mundo tenía que entrar en ella para unirse y poseer allí los mismos derechos”. Recordaste de algo? Todos unidos? Unión misteriosa? Hay quien diga [7] que “La Iglesia conciliar y neo-modernista no es por lo tanto ni una Iglesia substancialmente diferente de la Iglesia Católica, ni absolutamente idéntica, ella misteriosamente tiene de la una y de la otra, es un cuerpo extraño que ocupa la Iglesia Católica. Por lo tanto, es necesario distinguirlas sin separarlas”.

Pero, Anna Catalina Emmerich – dirán – no! El negocio ahora es Valtorta! Y lo que hay en Valtorta? No voy repetir lo que muchos sites y blogs tiene reproducido sobre esta señora porque ya se harta, sin embargo, hay todavía quien insista en la lectura de los libros de esta señora y aún dice que “María Valtorta es un don de Dios” (sic!). El Arzobispo ya nos tenia nos alertado sobre los libros de esta señora[8], sin embargo, olvidáronse de la máxima pregonada por San Nilo: “No traten mucho con quien los buenos no alabanzan”[9]. San Pablo, escribiendo a San Timoteo [10] dice:  

“Como te rogué que te quedases en Éfeso, cuando fui a Macedonia, para que mandases a algunos que no enseñen diferente doctrina ni presten atención a fábulas y genealogías interminables, que acarrean disputas más bien que edificación de Dios que es por fe, así te encargo ahora.

Desecha las fábulas profanas y de viejas. Ejercítate para la piedad.”

“Porque vendrá tiempo cuando no sufrirán la sana doctrina, sino que teniendo comezón de oír, se amontonarán maestros conforme a sus propias concupiscencias, y apartarán de la verdad el oído y se volverán a las fábulas.”


Volvemos a Emmerich y Valtorta: Hagan sus escojas! Mientras la primera descortina el futuro de la Iglesia y del mundo, la otra cuenta fábulas inimaginables, profanas, blasfemas, eróticas, y tantos otros adjetivos. A la primera etiquetan “gnóstica”, la segunda idolatran de “don de Dios”[11]. A primera recomendada por Monseñor Lefebvre [12], la segunda por Monseñor Williamson. Esto todo se explica…

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Notas:
[1] San Juan I, 11.
[2] II Tesalonicenses II,11.
[3] San Lucas XII,48.
[4] San Mateo XXV, 34 e 41.
[5] Fuente.
[7] Fuente y Fuente.
[8] Fuente.
[9] Fuente.
[10] I San Timoteo I,3-4 e IV,7; II San Timoteo IV,3-4.
[11] Fuente.
[12] “Existen otros libros: sobre Catalina Emmerich, María de Agreda. Pienso que tienen cosas muy bellas, quizás sean mucho más aprobados que los de María Valtorta.” Fuente y Fuente.

Todos los negritos y subrayados en este texto no hacen parte Del texto-fuente original.